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dc.contributor.authorBizarro, Lisianept_BR
dc.date.accessioned2020-09-24T19:22:08Z-
dc.date.available2020-09-24T19:22:08Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/1737-
dc.description.abstractTodos os participantes desta pesquisa estavam em tratamento, devido ao uso de drogas, por algum tipo de coerção, seja do PEMSE (grupo MSE), seja da família, do Conselho Tutelar ou da escola (grupo NM). Nenhum havia procurado tratamento por iniciativa própria. Os grupos MSE e NM tinham aproximadamente a mesma idade, a mesma renda familiar e a mesma escolaridade. Os dois grupos não reportaram uso de drogas injetáveis, mas em se tratando de drogas “legais” (muito embora não devessem estar disponíveis para esta faixa etária), muitos fumam e uma menor quantidade faz uso do álcool. Mesmo aqueles que não cumprem medida socioeducativa, ocasionalmente já cometeram um ato infracional. Pode-se, portanto, dizer que os grupos eram comparáveis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Justiça-
dc.publisherSecretaria Nacional de Segurança Pública-
dc.subjectCoerção judicialpt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectDependência químicapt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos da coerção judicial na motivação para tratamento de dependência química em adolescentespt_BR
dc.title.alternativeColeção: Concurso Nacional de Pesquisas Aplicadas em Justiça Criminal e Segurança Públicapt_BR
dc.typeRelatório-
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