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dc.contributor.authorFagundes, Carlos Frederico Felício.pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-25T21:12:28Z-
dc.date.available2022-10-25T21:12:28Z-
dc.date.issued2021-09-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/7938-
dc.description.abstractEste artigo, produzido em junho de 2020, analisa o recrutamento de crianças e adolescentes por grupos terroristas nas plataformas das redes sociais e o papel da educação quanto à prevenção e ao combate a esse fenômeno. O terrorismo nunca esteve tão em evidência como atualmente, haja vista a sequência de atentados deflagrados, principalmente nos países ocidentais, revelando que se mantém em plena atividade, mesmo depois da reação norte-americana após o dia 11 de setembro. No entanto, tem-se visto que, em grande parte dos ataques, os autores são indivíduos de origem estrangeira (ocidentais ou naturalizados), radicalizados e recrutados por meio da Internet, e, destes, uma parcela significativa é formada por crianças e adolescentes. Para desenvolver esta análise, o manuscrito apresenta a seguinte estrutura: além da introdução, na qual fez-se um breve relato acerca da temática, a primeira parte contempla dados e informações sobre o uso da Internet pelo público infantojuvenil e descreve o modo como alguns grupos terroristas têm se servido dessa tecnologia. Já a segunda aponta as transformações após 11 de setembro, em especial quanto à estrutura organizacional dos grupos extremistas. Aborda também a questão da radicalização e delineia o motivo pelo qual os radicais vêm conferindo especial interesse ao recrutamento de crianças e adolescentes. A parte final traz uma reflexão a respeito do papel da educação como ferramenta de combate e conclui com considerações e sugestões direcionadas às instituições escolares, às famílias e às autoridades governamentais no que diz respeito à prevenção e ao combate à radicalização de indivíduos jovens no ambiente virtual.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAcademia Nacional de Políciapt_BR
dc.subjectPolítica criminalpt_BR
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.subjectAmbiente cibernéticopt_BR
dc.subjectCibercrimept_BR
dc.subjectRecrutamento.pt_BR
dc.subjectEducação da criançapt_BR
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.titleTerrorismo: o recrutamento virtual de crianças e adolescentes e o papel da educaçãopt_BR
dc.title.alternativeTerrorism: the virtual recruitment of children and adolescents and the role of educationpt_BR
dc.title.alternativeTerrorismo: el reclutamiento virtual de niños y adolescentes y el papel de la educaciónpt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
dc.publisher.sourceRevista brasileira de ciências policiais, v. 12, n. 6, p. 129-166, set./dez. 2021pt_BR
dc.description.otherInclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.pt_BR
dc.description.physicalEste artigo, produzido em junho de 2020, analisa o recrutamento de crianças e adolescentes por grupos terroristas nas plataformas das redes sociais e o papel da educação quanto à prevenção e ao combate a esse fenômeno. O terrorismo nunca esteve tão em evidência como atualmente, haja vista a sequência de atentados deflagrados, principalmente nos países ocidentais, revelando que se mantém em plena atividade, mesmo depois da reação norte-americana após o dia 11 de setembro. No entanto, tem-se visto que, em grande parte dos ataques, os autores são indivíduos de origem estrangeira (ocidentais ou naturalizados), radicalizados e recrutados por meio da Internet, e, destes, uma parcela significativa é formada por crianças e adolescentes. Para desenvolver esta análise, o manuscrito apresenta a seguinte estrutura: além da introdução, na qual fez-se um breve relato acerca da temática, a primeira parte contempla dados e informações sobre o uso da Internet pelo público infantojuvenil e descreve o modo como alguns grupos terroristas têm se servido dessa tecnologia. Já a segunda aponta as transformações após 11 de setembro, em especial quanto à estrutura organizacional dos grupos extremistas. Aborda também a questão da radicalização e delineia o motivo pelo qual os radicais vêm conferindo especial interesse ao recrutamento de crianças e adolescentes. A parte final traz uma reflexão a respeito do papel da educação como ferramenta de combate e conclui com considerações e sugestões direcionadas às instituições escolares, às famílias e às autoridades governamentais no que diz respeito à prevenção e ao combate à radicalização de indivíduos jovens no ambiente virtual.pt_BR
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