Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.mj.gov.br/handle/1/2576
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPoli, Roberto.pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-11T11:29:54Z-
dc.date.available2021-01-11T11:29:54Z-
dc.date.issued2021-01-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/2576-
dc.description.abstractO que se entende pela lógica do juízo de fato? E pela concepção racional da prova? O artigo se propõe a responder tais questões e especifica como própria do juízo de fato, essencialmente, ressalvados casos particulares, a lógica não demonstrativa e nem dedutiva, mas sim a lógica que pode ser definida como empírica, indutiva, abdutiva, argumentativa, dialético-retórica e opinativa, da qual são esclarecidas as características específicas. O raciocínio probatório pode ser chamado de racional quando é linguisticamente correto, completo, representativo, confiável, plausível, coerente e congruente, nos termos tratados.pt_BR
dc.language.isoitpt_BR
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR
dc.subjectProva (processo civil)pt_BR
dc.subjectItáliapt_BR
dc.subjectLivre convencimentopt_BR
dc.subjectMotivação da sentençapt_BR
dc.titleLogica e razionalità nella ricostruzione giudiziale dei fattipt_BR
dc.title.alternativeLógica e racionalidade na reconstrução judicial dos fatospt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
dc.publisher.sourceRevista de processo, v. 46, n. 311, p. 79-108, jan. 2021.pt_BR
dc.description.otherInclui notas explicativas e bibliográficas. Texto em italiano; resumo em português e italiano.pt_BR
Appears in Collections:Revista de Processo

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RePro_N311_P79-108.pdf
  Restricted Access
316.88 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.