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dc.contributor.authorDelgado, Simone Mariana.pt_BR
dc.contributor.authorMariotti, Kristiane de Cassia.pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-20T21:04:11Z-
dc.date.available2022-10-20T21:04:11Z-
dc.date.issued2020-09-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/7866-
dc.description.abstractA Necropapiloscopia é uma área pericial que trata da identificação humana post mortem por meio de impressões digitais. Para a realização da perícia necropapiloscópica os papiloscopistas utilizam métodos convencionais preconizados pela literatura e previstos em manuais e procedimentos operacionais padrão (POP’s). Porém, fenômenos cadavéricos como putrefação, maceração, mumificação e saponificação, podem dificultar e até mesmo inviabilizar a obtenção de impressões digitais com qualidade suficiente para exame, o que faz com que muitos cadáveres permaneçam sem identificação. Diante disso, este artigo fez o levantamento e discussão de trabalhos científicos que ofereçam propostas de técnicas de identificação humana post mortemna área de Necropapiloscopia, caracterizando-as, descrevendo-as e avaliando-as, para que possam ser direcionadas à prática forense, fundamentada em conhecimento científico. A revisão integrativa foi eleita como metodologia de pesquisa. Buscou-se publicações completas sobre a temática no período de janeiro/2002 a março/2019, nas bases de dados Scopus, Pubmede Google Scholar, nos idiomas português e inglês. Dezessete artigos enquadraram-se nos critérios de inclusão. As técnicas recomendadas incluem desde procedimentos manuais relativamente simples, como a técnica do pó e a técnica da moldagem, aos mais complexos, como a maceração química que exige excisão de falanges e tratamento com reagentes químicos. As novas tendências apontam o uso da tecnologia como câmeras fotográficas, smartphones, scanners agregados a softwares para captura digital de impressões digitais e compartilhamento em tempo real das imagens. Os resultados encontrados neste estudo apontam que: (1) os métodos de identificação usados na Necropapiloscopia são pouco explorados pela literatura forense, principalmente no Brasil; (2) há a necessidade de desenvolvimento de estudos científicos que preencham lacunas na área; (3) as técnicas recomendadas devem ter continuidade na prática forense, para que possam ser devidamente aplicadas, aprimoradas, difundidas e incluídas em manuais e POP’s, visando a melhoria significativa nos resultados que envolvam identificação de cadáveres em diferentes estágios e condições de morte.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAcademia Nacional de Políciapt_BR
dc.subjectCriminologiapt_BR
dc.subjectIdentificação médico-legalpt_BR
dc.subjectImpressão digitalpt_BR
dc.subjectCadáverpt_BR
dc.subjectIdentificaçãopt_BR
dc.titleMétodos de identificação post mortem em necropapiloscopia forense: revisão de literaturapt_BR
dc.title.alternativeMethods of human identification post mortem in necropapyloscopy: literature reviewpt_BR
dc.title.alternativeMétodos de identificación humana post mortem en necropapiloscopia: revisión da literaturapt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
dc.description.versionRevista brasileira de ciências policiais, v. 11, n. 3, p. 349-383. set./dez. 2020pt_BR
dc.publisher.sourceRevista brasileira de ciências policiais, v. 11, n. 3, p. 349-383, set./dez. 2020pt_BR
dc.description.otherInclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.pt_BR
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