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dc.contributor.authorAndrade, Ricardo Panizza de.pt_BR
dc.date.accessioned2020-11-05T12:12:25Z-
dc.date.available2020-11-05T12:12:25Z-
dc.date.created2020-09-
dc.date.issued2020-09-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/2122-
dc.description.abstractA doutrina do Direito Penal do inimigo, criada por Günther Jakobs, preconiza a categorização de indivíduos que vivem em permanente desassociação com o ordenamento jurídico como inimigos. Essa condição permitiria a aplicação de um sistema de persecução penal diferenciado, com menos garantias do que aquelas asseguradas aos cidadãos comuns. A partir da análise dessa teoria, o trabalho buscará verificar as interações pertinentes ao Direito Processual e o Sistema de Garantias Fundamentais Brasileiro, especificamente para investigar a legitimidade da coerção física ou patrimonial do acusado durante a persecução penal, e se há, em algum ponto do sistema cautelar criminal, vestígios daquela doutrina de combate ao inimigo.pt_BR
dc.subjectPersecução penalpt_BR
dc.subjectCoerçãopt_BR
dc.subjectMedida cautelarpt_BR
dc.subjectPrincípio da inocênciapt_BR
dc.subjectDevido processo legalpt_BR
dc.subjectDireitos e garantias individuaispt_BR
dc.titleAplicação da coerção processual, condição de inimigo do imputado e o tratamento do cidadão durante a persecução penalpt_BR
dc.title.alternativeAplicattion of procedural coercion, the enemy status of the accused and the treatment of the citizen during criminal prosecutionpt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
dc.publisher.sourceRevista Brasileira de Ciências Criminais, v. 28, n. 171, p. 251-279, set. 2020.pt_BR
Appears in Collections:Revista Brasileira de Ciências Criminais: RBCCrim

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