Browsing by Author Silva, Dayse Aparecida da.
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Issue Date | Title | Resume | Author(s) |
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2024-05 | Análise da atuação dos First Responders na preservação de local de crime | O Instituto de Identificação Félix Pacheco é o responsável pelo Serviço de Perícia Papi-loscópica em Local de Crime, sendo sua atribuição buscar por vestígios de impressão digital nestes locais. Com o advento do pacote anticrime, a cadeia de custódia ganhou maior importância e regulamentação. O legislador definiu que o seu início se dá com a preservação do local de crime e que o responsável por ela não são só os peritos, mas também, o primeiro agente público que chegar ao local (first responders) sejam ele policiais civis, militares, bombeiros, guardas-municipais. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da preservação do local de crime no início da cadeia de cadeia de custódia segundo as mais recentes recomendações a respeito da atuação dos first responders, na legislação e na literatura brasileira e como a temática é vista internacio-nalmente. Os resultados mostraram que tivemos grandes avanços no cenário nacional com o advento da Lei 13964/19 porém as polícias ainda precisam investir mais na capa-citação e conscientização destes agentes no atendimento adequado do local de crime. | Costa, Érica Mangueira Durães da.; Silva, Dayse Aparecida da.; Amaral , Cesar Rogerio do. |
2024-05 | Análise do impacto do uso de novas tecnologias na perícia papiloscópica em local de crime no Instituto de Identificação Felix Pacheco. | perícia papiloscópica, em local de crime, visa localizar, relevar e tratar os vestígios de impressões digitais encontrados com o objetivo de identificar o autor do fato. Em 2023, a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro adquiriu novos aparelhos que trouxeram mais celeridade e tecnologia para a perícia papiloscópica. O objetivo desse trabalho é avaliar e mensurar o impacto desses novos recursos tecnológicos na qualidade dos vestígios papiloscópicos encontrados em locais de crime pelas equipes do Instituto de Identificação Felix Pacheco. Para isso, foi comparada a qualidade dos vestígios obtidos em locais de crime nos 8 primeiros meses de uso dos aparelhos – equipamentos da marca Forenscope -, com o mesmo período do ano anterior a chegada dos novos recursos. O resultado do comparativo demonstrou que, no mesmo período, durante o uso das novas tecnologias, o percentual de vestígios com qualidade e condições de análise aumentou de 58% para 62% em termos da qualidade e condições de análise. | Haddad, Danilo Susini.; Treiber, Stephanie.; Amaral, Cesar Rogerio Leal.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Inteligência forense para o gerenciamento de ações de perícia papiloscópica em locais de homicídios | O Brasil possui 2,7% dos habitantes do planeta e concentra 20,4% dos homicídios (ANUÁR IO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA, 2022). Em 2019 foi iniciada uma base de dados (BD) da papiloscopia da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), para compilar informações de locais de crime, como percentual de positivação das perícias e detalhamento da pessoa positivada. Esse estudo objetivou descrever a construção da BD da perícia de locais de homicídios da DHBF e realizar análises críticas. Para o desenvolvimento da BD, que irá abranger perícias papiloscópicas de 2014-2024, foi utilizada uma interface criada em 2019 pelo autor e estimativas das taxas foram calculados no programa Excel em um recorte do ano de 2022, como piloto do projeto de mestrado em desenvolvimento pelo autor na UER J. O trabalho servirá de lastro para o tratamento de dados que orientará as perícias em locais de homicídios e a tomada de decisão pela SEPOL/R J. | Hiramoto , Fábio da Silva.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Laboratório de cena de crime simulada da UERJ e seu papel na Educação de Jovens e Adultos | A crescente popularização das Ciências Forenses entre jovens impulsiona o desenvolvimento de metodologias de ensino que explorem atividades práticas em laboratório, facilitando o aprendizado de conteúdos específicos. Um laboratório de cena de crime simulada propicia uma abordagem lúdica e didática para o estudo de temáticas relacionadas às aplicações forenses. A presente pesquisa desenvolveu cenas de crime simuladas em um espaço dedicado que integra a estrutura organizacional do Laboratório de Ciência e Tecnologia Forense (LabCT-Forense), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UER J), para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de genética, bioquímica e anatomia. Foram desenvolvidas situações fictícias de casos criminais a partir de pesquisas bibliográficas e divulgação em mídia. Essas situações foram descritas em roteiros, com base nos quais foram adquiridos os materiais para a montagem das cenas simuladas. A estrutura já atendeu disciplinas de pós-graduação e fundamenta trabalhos de conclusão de curso, promovendo discussões sobre ciências forenses e colaboração multidisciplinar entre a comunidade acadêmica. | Jesus, Letícia da Franca de.; Cordeiro, Júlia da Silva.; Paula, Erika Carmo de.; Durão, Maria Paula Lima Andrade.; Alem, Ludmila.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | A Liga Estudantil de Ciências Forenses da UERJ como um projeto de divulgação das Ciências Forenses para a sociedade | A Liga Estudantil de Ciências Forenses (LECF) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UER J) foi estabelecida em 2020 para promover educação e divulgação científica no âmbito das Ciências Forenses. Para tanto, a LECF utiliza, preferencialmente, mídias digitais como o Instagram e YouTube com objetivo de alcançar um público amplo, oferecendo postagens educativas e transmissões ao vivo com especialistas da área Forense. A LECF atua também presencialmente, promovendo minicursos e palestras em escolas da rede municipal e estadual do Rio de Janeiro. Ainda no escopo da interface presencial há a realização de palestras e oficinas teórico-práticas na própria universidade e visitas técnicas em instituições especializadas nas diferentes áreas de perícia. Desde sua fundação a liga cresceu significativamente, sendo atualmente composta por 65 membros ativos entre os membros gestores (diretoria) e ligantes, engajando-se em diversas iniciativas para desmistificar e educar sobre o trabalho pericial e suas aplicações a sociedade. A LECF atua para o desenvolvimento do conhecimento técnico e teórico de seus participantes, e contribui para o fortalecimento da integração entre a universidade e a comunidade, contribuindo para uma compreensão mais profunda e acessível das Ciências Forenses no Estado do Rio de Janeiro. | Paula, Érika Carmo de.; Cerqueira, Beatriz dos Santos.; Godoi, Gabriella Gomes.; Sousa, Isabela Cardoso de Azevedo e.; Alem, Ludmila.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Perícia papiloscópica em veículos: indicando as áreas onde são encontrados vestígios papilares | Os vestígios papiloscópicos são as impressões encontradas em locais de crime nas suas formas latente, patente ou moldada. Na estrutura da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro (SEPOL-R J), o Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP) é o responsável pelas perícias de levantamento de vestígios de impressões digitais e palmares em cenários de crimes, atendendo a requisições o da autoridade policial ou judiciária para periciar a cena de crime ou veículos relacionados à dinâmica delituosa. Nesse contexto, a compreensão das áreas de maior incidência de vestígios papiloscópicos se faz relevante para otimizar as perícias em veículos e subsidiar o desenvolvimento de manuais e protocolos operacionais padrão especializados para a perícia papiloscópica em veículos. Assim, este trabalho objetivou indicar as áreas dos veículos onde foram levantados vestígios papiloscópicos pelo IIFP de 2019 a 2022 através de consulta ao seu Programa Gerencial, utilizando-se o Microsoft Excel como ferramenta para avaliação. De 2.794 partes dos veículos periciados, foram compiladas 9 categorias principais a fim de padronizar as diversas nomenclaturas apresentadas. O quantitativo obtido permitiu ainda a divisão entre vestígios papiloscópicos que possuem ou não condições técnicas adequadas para submissão ao Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (SAIID). A categoria “PORTA” apresentou o maior percentual, média de 39,43% de vestígios com condições técnicas, em contraste com a categoria “OBJETO”, com uma média de 0,83%. | Aguiar, Érika Fernandes de.; Silva, Dayse Aparecida da.; Carvalho, Elizeu Fagundes de. |
2024-05 | Técnica para revelação de latentes em cofres concretados revestidos de chapas metálicas irregulares | Perícias papiloscópicas são realizadas a partir da revelação de vestígios papilares encontrados em locais de crime, depositados em superfícies próprias (lisa, não absorvente e seca). Todavia, alguns suportes irregulares estão presentes na cena do crime e demandam singular atenção no tratamento. O cofre concretado revestido em chapas de aço irregular é objeto frequente encontrado em locais de crime, indicando marcas de toque do criminoso. O pó regular era o revelador correntemente utilizado, contudo sem sucesso. O estudo teve por objetivo demonstrar o uso do pó magnético na revelação de vestígios papilares em superfícies metálicas irregulares de cofres, baseado na análise de latentes em 10 cofres de cenas de crimes e 10 datilogramas apostos em laboratório. O Pó Magnético Expert foi utilizado na perícia com o deslocamento do pincel próprio pelo cofre. O grau de sucesso da análise foi imputado pela alta qualidade de pontos característicos, com resultados positivos nas amostras. | Lopes, Marcelle de Araujo.; Silva, Dayse Aparecida da. |