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dc.contributor.authorDepartamento Penitenciário Nacional.pt_BR
dc.contributor.authorPrograma das Nações Unidas para o Desenvolvimento.pt_BR
dc.contributor.authorBrasil. Conselho Nacional de Justiça.pt_BR
dc.date.accessioned2023-11-13T19:31:37Z-
dc.date.available2023-11-13T19:31:37Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://dspace.mj.gov.br/handle/1/11684-
dc.description.abstractO documento a seguir consiste na proposta do Modelo de Gestão para Monitoração Eletrônica de Pessoas no Brasil, elaborado através da parceria entre o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O modelo inclui, dentre outros elementos: introdução; histórico da política; diretrizes e princípios; descrição dos atores envolvidos; diretrizes quanto ao uso da tecnologia; diretrizes e regras quanto ao tratamento e proteção de dados; capacitação; recursos necessários (inclusive quanto ao perfil dos servidores); indicadores e manual de procedimentos. O Modelo de Gestão para Monitoração Eletrônica de Pessoas contextualiza a monitoração discutindo fundamentos e conceitos, assim como apresenta as legislações nacionais e normativos internacionais relacionados ao tema. A metodologia visa, por meio de protocolos específicos, orientar os Poderes Judiciário, Executivo Estadual e Executivo Municipal acerca da monitoração eletrônica de pessoas. Igualmente, tece recomendações e normas relativas ao trabalho dos indivíduos direta ou indiretamente vinculados às Centrais de Monitoração, incluindo a rede de proteção social, cujo trabalho é tido como imprescindível para os serviços de monitoração. O Modelo de Gestão visa estabelecer sistematicidade e padronização, ensejando a qualificação dos serviços nas Unidades Federativas, bem como a construção e a implementação de uma política nacional de monitoração eletrônica de pessoas. A metodologia preconiza o desencarceramento; a aplicação da monitoração eletrônica de forma subsidiária, sempre considerando a aplicação de outras medidas menos gravosas previstas legalmente; a utilização da monitoração como recurso para conter o número de presos provisórios; a aplicação da medida na fase de instrução penal; a contenção do poder punitivo e do controle penal; a valorização da liberdade e da igual dignidade humana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherConselho Nacional de Justiçapt_BR
dc.subjectMonitoração Eletrônicapt_BR
dc.subjectPolítica penalpt_BR
dc.subjectDesencarceramentopt_BR
dc.titleModelo de gestão para monitoração eletrônica de pessoaspt_BR
dc.title.alternativeManagement model for electronic monitoring of peoplept_BR
dc.title.alternativeModelo de gestión para el monitoreo electrónico de personaspt_BR
dc.typeOutrospt_BR
dc.description.otherSérie Justiça Presente. Coleção monitoração eletrônica.pt_BR
dc.description.otherCoordenação de Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi.pt_BR
dc.description.otherDisponível nas versões em português, inglês e espanholpt_BR
dc.description.physical316 p. : fots., grafs., tabs.pt_BR
dc.locationBrasíliapt_BR
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