Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://dspace.mj.gov.br/handle/1/11684
Autor : Departamento Penitenciário Nacional.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Brasil. Conselho Nacional de Justiça.
Título : Modelo de gestão para monitoração eletrônica de pessoas
Otros títulos : Management model for electronic monitoring of people
Modelo de gestión para el monitoreo electrónico de personas
Fecha de publicación : 2020
Editorial : Conselho Nacional de Justiça
metadata.dc.type: Outros
Resumen : O documento a seguir consiste na proposta do Modelo de Gestão para Monitoração Eletrônica de Pessoas no Brasil, elaborado através da parceria entre o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O modelo inclui, dentre outros elementos: introdução; histórico da política; diretrizes e princípios; descrição dos atores envolvidos; diretrizes quanto ao uso da tecnologia; diretrizes e regras quanto ao tratamento e proteção de dados; capacitação; recursos necessários (inclusive quanto ao perfil dos servidores); indicadores e manual de procedimentos. O Modelo de Gestão para Monitoração Eletrônica de Pessoas contextualiza a monitoração discutindo fundamentos e conceitos, assim como apresenta as legislações nacionais e normativos internacionais relacionados ao tema. A metodologia visa, por meio de protocolos específicos, orientar os Poderes Judiciário, Executivo Estadual e Executivo Municipal acerca da monitoração eletrônica de pessoas. Igualmente, tece recomendações e normas relativas ao trabalho dos indivíduos direta ou indiretamente vinculados às Centrais de Monitoração, incluindo a rede de proteção social, cujo trabalho é tido como imprescindível para os serviços de monitoração. O Modelo de Gestão visa estabelecer sistematicidade e padronização, ensejando a qualificação dos serviços nas Unidades Federativas, bem como a construção e a implementação de uma política nacional de monitoração eletrônica de pessoas. A metodologia preconiza o desencarceramento; a aplicação da monitoração eletrônica de forma subsidiária, sempre considerando a aplicação de outras medidas menos gravosas previstas legalmente; a utilização da monitoração como recurso para conter o número de presos provisórios; a aplicação da medida na fase de instrução penal; a contenção do poder punitivo e do controle penal; a valorização da liberdade e da igual dignidade humana.
Palabras clave : Monitoração Eletrônica
Política penal
Desencarceramento
metadata.dc.description.other: Série Justiça Presente. Coleção monitoração eletrônica.
Coordenação de Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi.
Disponível nas versões em português, inglês e espanhol
metadata.dc.description.physical: 316 p. : fots., grafs., tabs.
Aparece en las colecciones: LIVROS SENAPPEN



Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.