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A Revista Brasileira de Ciências Policiais - RBCP tem por objetivo publicar trabalhos científicos (artigos, resenhas e entrevistas) elaborados por pesquisadores nacionais e estrangeiros, quando considerados relevantes para o avanço teórico-prático das Ciências Policiais, promovendo a produção do conhecimento, a interdisciplinaridade dialética e a troca de experiências de doutrina policial em nível acadêmico.
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Issue Date | Title | Resume | Author(s) |
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2024-05 | Revista brasileira de ciências policiais, v. 2, n. 15 - Sumário | Revista brasileira de ciências policiais, v. 2, n. 15, p. 9-12, mai./ago. 2024 | - |
2024-05 | Similaridades de cargos da PCSP por meio de ferramentas de Ciência de Dados – enfoque no cargo de Papiloscopista Policial | O trabalho mostra o emprego de ferramentas de ciência de dados com Python (Matplotlib, Networkx, Gower, Sklearn e Scipy) para análise na comparação de cargos da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP), com enfoque no cargo de Papiloscopista Policial, frente às novidades trazidas pela Lei 14.735/2023. Ao utilizar parâmetros modernos e não enviesados para a tomada de decisão sobre as atribuições das diferentes carreiras da PCSP sinalizam-se possíveis distorções ou arbitrariedades contra parâmtros concretos. Calculadas as correlações, similaridades e relações tendo por base as atribuições previstas em portarias, nos últimos editais de concurso público e possível reestruturação para os cargos da PCSP, é possível inferir que o modelo adotado em São Paulo vai de encontro ao proposto pelas leis, judiciário e doutrina. | Maia, Pedro Henrique Souza. |
2024-05 | Análise do impacto do uso de novas tecnologias na perícia papiloscópica em local de crime no Instituto de Identificação Felix Pacheco. | perícia papiloscópica, em local de crime, visa localizar, relevar e tratar os vestígios de impressões digitais encontrados com o objetivo de identificar o autor do fato. Em 2023, a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro adquiriu novos aparelhos que trouxeram mais celeridade e tecnologia para a perícia papiloscópica. O objetivo desse trabalho é avaliar e mensurar o impacto desses novos recursos tecnológicos na qualidade dos vestígios papiloscópicos encontrados em locais de crime pelas equipes do Instituto de Identificação Felix Pacheco. Para isso, foi comparada a qualidade dos vestígios obtidos em locais de crime nos 8 primeiros meses de uso dos aparelhos – equipamentos da marca Forenscope -, com o mesmo período do ano anterior a chegada dos novos recursos. O resultado do comparativo demonstrou que, no mesmo período, durante o uso das novas tecnologias, o percentual de vestígios com qualidade e condições de análise aumentou de 58% para 62% em termos da qualidade e condições de análise. | Haddad, Danilo Susini.; Treiber, Stephanie.; Amaral, Cesar Rogerio Leal.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Deposição de metal a vácuo: primeiro laudo papiloscópico do Brasil | A técnica de Deposição de Metal a Vácuo (VMD) começou a ser utilizada nos laboratórios brasileiros de papiloscopia forense no ano de 2023 pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e pela Superintendência de Polícia Federal de Minas Gerais. Essa técnica consiste na utilização de uma câmara de alto vácuo com tecnologia para evaporação térmica de metais, que se depositam na forma de filmes metálicos finos capazes de revelar vestígios de impressão papiloscópica (VIPs) na superfície dos objetos periciados. Este trabalho apresenta os resultados obtidos com a vaporização de ouro e zinco em uma caixa de papelão preta, o que deu origem ao primeiro laudo papiloscópico do Brasil a empregar essa técnica, e tem o objetivo de demonstrar a eficácia da VMD na revelação de VIPs em substratos porosos. | Kist, Débora Heinen.; Paulino, Marco Antonio. |
2024-05 | Distribuições de frequências das minúcias em impressões digitais de brasileiros: uma perspectiva estatística sobre sexo, tipo de dedo e padrão fundamental | Este estudo tem como objetivo determinar a distribuição de frequências das minúcias nas impressões digitais da população brasileira, considerando variáveis como sexo, tipo de dedo e padrão fundamental, e compará-las com dados de populações da Espanha, Argentina e Índia. Foram analisadas 56.260 minúcias de 700 impressões digitais de bra-sileiros, utilizando métodos estatísticos descritivos e inferenciais. Os resultados indicam que os homens apresentam maior quantidade de minúcias em comparação às mulheres, e que verticilos possuem a maior média de minúcias, seguidos por presilhas e arcos, sendo os polegares os dedos com maior média em ambas as mãos. Testes estatísticos revelaram diferenças significativas entre grupos com base em sexo, tipo de dedo e padrão fundamental. As minúcias mais comuns foram começo/fim de linha e bifurcações/confluências, prevalecendo em mais de 60% dos casos, enquanto outras minúcias ocorreram individualmente em menos de 7% dos casos. Este estudo pioneiro oferece uma base importante para a adoção do critério holístico em perícias papiloscópicas no Brasil. | Gomes, Gabriel Ângelo da Silva.; Brito, Felipe Carlos de Araújo.; Serrão, Ketyúcia Fernandes Pinto.; Carvalho, Daniel Silva.; Oliveira, Lílian Pedrosa Marouelli de.; Matsushita, Raul Yukihiro. |
2024-05 | O dogma dos 12 pontos na perícia papiloscópica: contextos históricos e fundamentos probabilísticos | Durante o XVI Congresso Brasileiro de Identificação Humana, realizado de 13 a 15 de junho de 2024, no Rio de Janeiro, o autor proferiu a palestra intitulada “O Dogma dos 12 Pontos e a Posição do Brasil em Relação ao Restante do Mundo em Confronto de Im-pressões Digitais Latentes”. A palestra esclareceu a curiosidade da comunidade brasileira de identificação papiloscópica sobre a origem da regra dos 12 pontos característicos, amplamente utilizada no Brasil e em outras nações. Com base em Uler y et al. (2013 apud FAR ELO, 2012), uma pesquisa da INTER POL de 2011 revelou que 44 de 73 países empregam um critério numérico para pontos característicos, dos quais 24 exigem um mínimo de 12 minúcias. No Congresso, uma pesquisa realizada entre 91 participantes de diferentes órgãos de identificação brasileiros revelou que apenas 41,76% alegaram ter conhecimento da origem da regra dos 12 pontos, e desse percentual, apenas 10,53% responderam corretamente. Considerada um dogma na identificação forense, a regra dos 12 pontos é amplamente aceita como um padrão, embora suas origens e justificativas não sejam razoavelmente conhecidas, pelo menos no Brasil. Este artigo tem como objetivo preencher essa lacuna de conhecimento, investigando fontes primárias e publicações históricas que estabeleceram os primeiros critérios para a identificação de impressões digitais, revelando o papel significativo desempenhado pelo brasileiro Galdino R amos no desenvolvimento da regra dos 12 pontos. | Gomes , Gabriel Ângelo da Silva.; Araújo, Clemil José de.; Matsushita, Raul Yukihiro. |
2024-05 | Análise da atuação dos First Responders na preservação de local de crime | O Instituto de Identificação Félix Pacheco é o responsável pelo Serviço de Perícia Papi-loscópica em Local de Crime, sendo sua atribuição buscar por vestígios de impressão digital nestes locais. Com o advento do pacote anticrime, a cadeia de custódia ganhou maior importância e regulamentação. O legislador definiu que o seu início se dá com a preservação do local de crime e que o responsável por ela não são só os peritos, mas também, o primeiro agente público que chegar ao local (first responders) sejam ele policiais civis, militares, bombeiros, guardas-municipais. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da preservação do local de crime no início da cadeia de cadeia de custódia segundo as mais recentes recomendações a respeito da atuação dos first responders, na legislação e na literatura brasileira e como a temática é vista internacio-nalmente. Os resultados mostraram que tivemos grandes avanços no cenário nacional com o advento da Lei 13964/19 porém as polícias ainda precisam investir mais na capa-citação e conscientização destes agentes no atendimento adequado do local de crime. | Costa, Érica Mangueira Durães da.; Silva, Dayse Aparecida da.; Amaral , Cesar Rogerio do. |
2024-05 | Laboratório de cena de crime simulada da UERJ e seu papel na Educação de Jovens e Adultos | A crescente popularização das Ciências Forenses entre jovens impulsiona o desenvolvimento de metodologias de ensino que explorem atividades práticas em laboratório, facilitando o aprendizado de conteúdos específicos. Um laboratório de cena de crime simulada propicia uma abordagem lúdica e didática para o estudo de temáticas relacionadas às aplicações forenses. A presente pesquisa desenvolveu cenas de crime simuladas em um espaço dedicado que integra a estrutura organizacional do Laboratório de Ciência e Tecnologia Forense (LabCT-Forense), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UER J), para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de genética, bioquímica e anatomia. Foram desenvolvidas situações fictícias de casos criminais a partir de pesquisas bibliográficas e divulgação em mídia. Essas situações foram descritas em roteiros, com base nos quais foram adquiridos os materiais para a montagem das cenas simuladas. A estrutura já atendeu disciplinas de pós-graduação e fundamenta trabalhos de conclusão de curso, promovendo discussões sobre ciências forenses e colaboração multidisciplinar entre a comunidade acadêmica. | Jesus, Letícia da Franca de.; Cordeiro, Júlia da Silva.; Paula, Erika Carmo de.; Durão, Maria Paula Lima Andrade.; Alem, Ludmila.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Utilização de luzes forenses na fotografia de vestígios papiloscópicos revelados com ninidrina: um relato de caso | O objetivo de uma perícia papiloscópica em local de crime é buscar vestígios de im-pressões papiloscópicas que possam ter sido deixados no ambiente pelo autor do fato. Muitas vezes, objetos presentes no local são encaminhados para serem processados em laboratório forense. No tratamento em laboratório, para revelar vestígios papilares em superfície porosa, faz-se uso de ninidrina, que revela fragmentos em coloração rosa, facilmente visualizáveis. Em geral, não se faz uso de filtros ou luzes forenses para auxiliar na fotografia desses vestígios, porém, este relato de caso apresenta uma situação específica, de um fundo colorido em que foram utilizados luz azul e filtro amarelo para dar maior destaque na fotografia do vestígio papilar, obtendo-se, assim, maior qualidade para a futura análise. Em face disso, conclui-se que o uso de luzes e filtros pode melhorar a qualidade da fotografia do vestígio revelado com ninidrina, principalmente os apresentados em superfícies coloridas. | Cardoso, Silvia de Andrade.; Treiber, Stephanie. |
2024-05 | Fragmentos papilares revelados em objeto 75 dias após contato do indivíduo com o material resultam em identificação - um relato de caso. | A revelação de vestígios papilares em locais de crime e em objetos provenientes destes apresenta alguns desafios no que tange à natureza do material e às condições adversas, principalmente quando já se passaram alguns dias decorrentes do delito. Este trabalho demonstra que é possível revelar fragmentos papilares em objeto coletado em uma cena de crime 75 dias após o contato do indivíduo com o material, resultando na identificação após pesquisa no sistema AFIS da SIH/PCGO. A técnica utilizada para revelar os fragmentos no local foi o empoamento com pó pericial preto convencional seguido de levantamento fotográfico e decalque. Os resultados deste relato demonstram que são necessários estudos para caracterizar o tempo de decomposição das impressões papilares em uma superfície qualquer assim como o potencial de aplicação das técnicas para revelação de fragmentos em impressões antigas. | Resende, Raquel Vaz.; Azevedo, Mariana Siqueira Batista.; Silva, Thaís Cristine Buiati Rezende e.; Cesa, Carolina Cândida Guimaraes.; Ferreira, Diego Pariasca.; Mota, Wanderlin Oliveira da.; Gonçalves, Rodrigo O.; Magno, Lais Nogueira.; Silva, Bruna Daniella de Souza. |
2024-05 | A Liga Estudantil de Ciências Forenses da UERJ como um projeto de divulgação das Ciências Forenses para a sociedade | A Liga Estudantil de Ciências Forenses (LECF) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UER J) foi estabelecida em 2020 para promover educação e divulgação científica no âmbito das Ciências Forenses. Para tanto, a LECF utiliza, preferencialmente, mídias digitais como o Instagram e YouTube com objetivo de alcançar um público amplo, oferecendo postagens educativas e transmissões ao vivo com especialistas da área Forense. A LECF atua também presencialmente, promovendo minicursos e palestras em escolas da rede municipal e estadual do Rio de Janeiro. Ainda no escopo da interface presencial há a realização de palestras e oficinas teórico-práticas na própria universidade e visitas técnicas em instituições especializadas nas diferentes áreas de perícia. Desde sua fundação a liga cresceu significativamente, sendo atualmente composta por 65 membros ativos entre os membros gestores (diretoria) e ligantes, engajando-se em diversas iniciativas para desmistificar e educar sobre o trabalho pericial e suas aplicações a sociedade. A LECF atua para o desenvolvimento do conhecimento técnico e teórico de seus participantes, e contribui para o fortalecimento da integração entre a universidade e a comunidade, contribuindo para uma compreensão mais profunda e acessível das Ciências Forenses no Estado do Rio de Janeiro. | Paula, Érika Carmo de.; Cerqueira, Beatriz dos Santos.; Godoi, Gabriella Gomes.; Sousa, Isabela Cardoso de Azevedo e.; Alem, Ludmila.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Inteligência forense para o gerenciamento de ações de perícia papiloscópica em locais de homicídios | O Brasil possui 2,7% dos habitantes do planeta e concentra 20,4% dos homicídios (ANUÁR IO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA, 2022). Em 2019 foi iniciada uma base de dados (BD) da papiloscopia da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), para compilar informações de locais de crime, como percentual de positivação das perícias e detalhamento da pessoa positivada. Esse estudo objetivou descrever a construção da BD da perícia de locais de homicídios da DHBF e realizar análises críticas. Para o desenvolvimento da BD, que irá abranger perícias papiloscópicas de 2014-2024, foi utilizada uma interface criada em 2019 pelo autor e estimativas das taxas foram calculados no programa Excel em um recorte do ano de 2022, como piloto do projeto de mestrado em desenvolvimento pelo autor na UER J. O trabalho servirá de lastro para o tratamento de dados que orientará as perícias em locais de homicídios e a tomada de decisão pela SEPOL/R J. | Hiramoto , Fábio da Silva.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Técnica para revelação de latentes em cofres concretados revestidos de chapas metálicas irregulares | Perícias papiloscópicas são realizadas a partir da revelação de vestígios papilares encontrados em locais de crime, depositados em superfícies próprias (lisa, não absorvente e seca). Todavia, alguns suportes irregulares estão presentes na cena do crime e demandam singular atenção no tratamento. O cofre concretado revestido em chapas de aço irregular é objeto frequente encontrado em locais de crime, indicando marcas de toque do criminoso. O pó regular era o revelador correntemente utilizado, contudo sem sucesso. O estudo teve por objetivo demonstrar o uso do pó magnético na revelação de vestígios papilares em superfícies metálicas irregulares de cofres, baseado na análise de latentes em 10 cofres de cenas de crimes e 10 datilogramas apostos em laboratório. O Pó Magnético Expert foi utilizado na perícia com o deslocamento do pincel próprio pelo cofre. O grau de sucesso da análise foi imputado pela alta qualidade de pontos característicos, com resultados positivos nas amostras. | Lopes, Marcelle de Araujo.; Silva, Dayse Aparecida da. |
2024-05 | Perícia papiloscópica em veículos: indicando as áreas onde são encontrados vestígios papilares | Os vestígios papiloscópicos são as impressões encontradas em locais de crime nas suas formas latente, patente ou moldada. Na estrutura da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro (SEPOL-R J), o Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP) é o responsável pelas perícias de levantamento de vestígios de impressões digitais e palmares em cenários de crimes, atendendo a requisições o da autoridade policial ou judiciária para periciar a cena de crime ou veículos relacionados à dinâmica delituosa. Nesse contexto, a compreensão das áreas de maior incidência de vestígios papiloscópicos se faz relevante para otimizar as perícias em veículos e subsidiar o desenvolvimento de manuais e protocolos operacionais padrão especializados para a perícia papiloscópica em veículos. Assim, este trabalho objetivou indicar as áreas dos veículos onde foram levantados vestígios papiloscópicos pelo IIFP de 2019 a 2022 através de consulta ao seu Programa Gerencial, utilizando-se o Microsoft Excel como ferramenta para avaliação. De 2.794 partes dos veículos periciados, foram compiladas 9 categorias principais a fim de padronizar as diversas nomenclaturas apresentadas. O quantitativo obtido permitiu ainda a divisão entre vestígios papiloscópicos que possuem ou não condições técnicas adequadas para submissão ao Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (SAIID). A categoria “PORTA” apresentou o maior percentual, média de 39,43% de vestígios com condições técnicas, em contraste com a categoria “OBJETO”, com uma média de 0,83%. | Aguiar, Érika Fernandes de.; Silva, Dayse Aparecida da.; Carvalho, Elizeu Fagundes de. |
2024-05 | Construção de uma Câmara de Cianoacrilato de baixo custo | O tratamento com cianoacrilato é a principal técnica da perícia papiloscópica laboratorial, revelando vestígios de impressão papiloscópica em superfícies não porosas e semiporosas. Uma câmara de cianoacrilato comercial de 280 L custa em torno de R$ 340.000,00. Em 2022, Papiloscopistas do II/PCDF elaboraram e implementaram um projeto para construção de uma câmara de cianoacrilato portátil e de baixo custo, utili-zando materiais reciclados e de preço acessível. Tendo em vista que muitos Estados da federação não utilizam o cianoacrilato por não possuírem câmaras adequadas que possi-bilitem o controle da temperatura e umidade e propiciem segurança para o operador, o objetivo do projeto foi confeccionar, testar e distribuir o passo-a-passo para que outros estados possam replicar a técnica. | Kist, Débora Heinen.; Souza Neto, João Gualberto de.; Paulino, Marco Antonio. |
2024-05 | A efetividade da entrevista investigativa na confecção do retrato falado utilizando o Modelo Peace: relato de caso | A criação de retratos falados é uma das ferramentas que auxilia substancialmente as investigações policiais. O presente estudo aborda como os profissionais em papiloscopia do Estado de Goiás usam entrevistas investigativas no PEACE (P- Planejamento e preparação (Preparation and Planning), E- Engajar e explicar o processo de entrevista (Engage and Explain), A- Obtenção do relato (Account), C- Fechamento da entrevista (Closure), E- Avaliação da entrevista (Evaluate). Os resultados mostraram a importância do processo de entrevista para obtenção de informações mais precisas e para facilitar que a vítima possa falar sobre o suspeito com mais detalhes. A abordagem PEACE, baseada em princípios psicológicos e de comunicação, demonstrou ser eficaz para reduzir a ansiedade da vítima, ajudando-a a lembrar de detalhes importantes, diminuindo a revitimização. Além disso, o estudo demonstrou que usar corretamente os métodos e seguir as fases do processo de entrevista pode melhorar a qualidade e quantidade de informações coletadas durante a confecção dos retratos falados. Sugere-se, que, para melhorar suas habilidades na criação de retratos falados, os profissionais envolvidos devem receber treinamentos periódicos. | Costa, Bruno Rodrigues.; Silva, Bruna Daniella de Souza.; Magno, Lais Nogueira.; Resende, Raquel Vaz. |
2024-05 | A utilização da composição de imagem na identificação de suspeito: um estudo de Caso da Polícia Civil de Goiás | Este artigo explora a utilização da composição de imagem como ferramenta auxiliar na identificação de um suspeito de crime, enfatizando a análise de vídeos, o aprimoramento e a construção de imagens faciais, e a colaboração de profissionais de papiloscopia especializados em arte forense. A técnica possibilitou a montagem da imagem facial de um suspeito por meio da análise minuciosa de imagens de vídeo, contribuindo significativamente para a detenção do autor de um crime violento. O estudo destaca a importância da obtenção e interpretação de vestígios na investigação criminal, demonstrando a eficácia da composição de imagem na resolução de casos com evidências visuais limitadas. Recomenda-se o desenvolvimento de novos estudos em composição facial para apoiar investigações criminais. | Costa, Bruno Rodrigues.; Silva, Bruna Daniella de Souza.; Magno, Lais Nogueira.; Resende, Raquel Vaz. |
2024-05 | Exame de confronto em múltiplos datilogramas: maximizando o uso dos pontos característicos | O AFIS propiciou um aumento na constatação de ocorrências relacionadas à identidade das pessoas. No TSE foram detectadas 25 mil fraudes após cadastrados 44% do eleitorado nacional. Citam um eleitor com 52 títulos eleitorais diferentes, onde somente as impressões digitais possibilitaram constatar o dolo. Assim, o Laudo Papiloscópico possui grande importância em tais análises. Usualmente, temos imagens das impressões digitais questionada(s) e padrão, com a marcação das minúcias idênticas. Todavia, o problema passa a ser demonstrar coincidências entre as imagens onde técnicas de coleta geram incompletudes nos sistemas de linhas dos datilogramas. Objetivando aprimorar e simplificar a marcação de pontos idênticos para os datilogramas de mesma origem, apresenta-se como proposta uma técnica na qual, primeiro, é definido o datilograma “padrão” de boa visualização e, após, procede-se a segmentação em 4 quadrantes, marcando de 6 a 10 pontos característicos por quadrante. Assim, o Papiloscopista possui de 24 a 40 pontos para demonstrar coincidências. | Bossois, Lander de Miranda.; Leomil, Renata dos Santos Lannes Stilben. |
2024-01 | Sumário da Revista brasileira de ciências policiais, v. 1, n. 15 - Sumário | Revista brasileira de ciências policiais, v. 1, n. 15, p. 9-10, jan./abr. 2024 | - |
2024-01 | Ninidrina ou 1,2-indanediona na Revelação de Impressões Digitais em Suportes Porosos? Um Estudo em Suportes Celulósicos | O presente trabalho buscou verificar experimentalmente o desempenho da 1,2-indanediona frente ao da ninidrina, ao revelar impressões digitais latentes em suportes celulósicos encontrados rotineiramente nos laboratórios de perícia papiloscópica. Foram utilizadas escalas sugeridas na literatura para atribuir notas às revelações realizadas, buscando uma forma mais objetiva de comparar os desempenhos dos processos de revelação. A 1,2-indanediona apresentou melhor desempenho global em relação à ninidrina, e esta, em relação ao processo que emprega 1,2-indanediona e posteriormente ninidrina. Foi observada atenuação ao revelar com ninidrina após a amostra já ter sido processada com 1,2-indanediona. Contudo a atenuação não foi considerada severa. | Lobo, Bernardo José Munhoz.; Leomil, Renata dos Santos Lannes Stilben.; Carvalho, Daniel Da Silva. |
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